O comércio aqui é (muito) tradicional. Mercados e barraquinhas de rua são o mais comum. Algumas vezes nem barraquinha há… basta uma mesa com géneros em cima ou uma cana às costas com cachos de bananas ou abacaxis pendurados nas pontas e assim se faz negócio. Mas também existem algumas lojas e até quatro supermercados, onde nós, os malai (termo usado pelos timorenses para se referirem aos brancos, estrangeiros), nos abastecemos dos produtos a que estamos habituados e em que mais confiamos.
Esses santuários dos bens ocidentais são: o Lita, Líder, Landmark e o portuguesíssimo Páteo! Este foi o primeiro que experimentámos (era o mais próximo do hotel e o que mais curiosidade nos despertava). E não desiludiu…3 corredores de produtos maioritariamente portugueses fizeram com que nos sentíssemos em qualquer mercearia dum bairro alfacinha. Chouriços, salpicões, vinho (a preços chocantes!), conservas, produtos da Nacional e da Guloso…não falta nada! É bom saber que temos os “nossos” sabores aqui tão perto! Aqui fica o registo das nossas primeiras aquisições.
Sumol e bolachas! Nhamm =) |
Que gordos!!!! ahaha
ResponderEliminarBem sei o «conforto» que é descobrir (a milhas de distância) marcas a que estamos habituados!! Aqui também vamos uma vez por mês ao supermercado «português», precisamente para o Sumol, o Compal, o atum Bom Petisco, o azeite Gallo, as massas Nacional, o arroz carolino, os queijos e enchidos, o bacalhau, etc, etc... :) Parece rídiculo, mas são estas pequenas coisas que vão matando as saudades de casa...
ResponderEliminarMesmo do outro lado do mundo há sempre um páteo na tua vida. ehehe Bjs
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